domingo, 7 de agosto de 2016

Sobre eu ter assistido STRANGER THINGS


Stranger Things é uma série original da Netflix que estreou no dia 15 de julho de 2016 e foi criada pelos irmãos Matt e Ross Duffer. A primeira temporada tem oito episódios, tendo cada um a duração de pouco menos de uma hora. Todos eles foram lançados juntos, e em pouco tempo o mundo todo estava apaixonado pela série.

Sinopse (AdoroCinema): Ambientada em Montauk, Long Island, conta a história de um garoto que desaparece misteriosamente. Enquanto a polícia, a família e os amigos procuram respostas, eles acabam mergulhando em um extraordinário mistério, envolvendo um experimento secreto do governo, forças sobrenaturais e uma garotinha muito, muito estranha.

A sinopse é curta, mas quaisquer mais coisas a dizer seriam spoilers, e eu infelizmente peguei alguns quando estava no meio da série, o que não diminuiu minha curiosidade, pois mesmo sabendo de alguns detalhes que iriam acontecer no último episódio, eu quis conferir com meus próprios olhos como aconteceriam.


Repleta de suspense, mistério, drama, um pouquinho de terror, uma dose de humor e uma pitada de romance que me fez shippar muito, Stranger Things é uma série incrível que me conquistou logo no primeiro episódio. De tanto que eu observava as pessoas falarem e indicá-la na internet, fiquei curiosa e decidi conferir. Logo me vi encantada com o enredo, os personagens, o clima da história. Minha Timeline agora só tem coisas sobre Stranger Things

A série se passa nos anos 80, e é repleta de referências de clássicos como E.T. - O Extraterrestre, Os Goonies, AlienStar Wars e também carrega bastante inspiração de Steven Spielberg e Stephen King. Os cenários, as roupas, os cabelos, as bicicletas, a trilha sonora (Should I Stay or Should I Go é demais), os objetos e jogos, tudo isso me levou aos anos 1980 e me deixou imersa enquanto assistia aos episódios. Eu assisti um por dia, e mal esperava para ver mais um, pois é totalmente viciante, instigante, apaixonante e genial. Muita coisa acontece em cada um e tudo, realmente tudo, é importante.

O sucesso aqui no Brasil foi tão grande, que alguns atores da série agradeceram pelo apoio aos fãs brasileiros. Também é muito legal ver o amor dos fãs pela série, através de ilustrações e fanarts incríveis.


Uma das coisas que mais me encantou foi o grupo de amigos formado por Mike, Lucas, Dustin e Will. Meu Deus, que crianças fantásticas. O elenco infantil foi uma grande revelação, e apesar de Mike ser meu personagem favorito, a El, apelido de Eleven (no Brasil é On de Onze), também é incrível, e a atriz Millie Bobby Brown é uma menina muito talentosa e fofa. El, mesmo não falando muito, é uma personagem misteriosa e apaixonante e dona de ótimas expressões.

Todos os personagens trouxeram, durante os oito episódios, algo de importante à história. Eu gostei muito de todos, mesmo daqueles que eram maus, pois todos foram muito, muito bons. A série tem vários núcleos, e foi muto interessante conhecer o Xerife Hopper ou Joyce e Jonathan, mãe e irmão mais velho de Will, o garoto que desaparece. As atuações foram fantásticas, esses nomes simplesmente brilharam: Winona Ryder (que estava sumida e voltou arrasando), David Harbour, Matthew Modine, Millie Bobby Brown, Finn Wolfhard, Caleb McLaughlin, Gaten Matarazzo, Noah Schnapp, Natalia Dyer e Charlie Heaton.


Ao longo dos episódios eu ri, quase chorei, me apeguei aos personagens, torci muito, levei alguns sustos, pirei com algumas cenas e revelações, fiquei e ao mesmo tempo não fiquei satisfeita com o último episódio, que consegue fechar a primeira temporada brilhantemente, mas deixa várias questões para uma segunda temporada, que já foi confirmada, mas sem data prevista.

Apesar das várias referências, e dos pequenos clichês que contribuíram para que eu amasse mais ainda a série, o enredo é original, diferente, sombrio, intrigante. A amizade entre os meninos e El é inspiradora, junto com a inteligência, lealdade e cenas de humor. O que vou dizer agora é SPOILER, então se você não terminou de assistir a primeira temporada, pule esta parte: Há vários núcleos de personagens, várias histórias, então quando houve o encontro de todos eles na reta final da temporada, tudo ficou mais emocionante. E mesmo que tenha sido breve, amei muito quando Joyce e El conversam. Joyce acha que ela estava sendo muito corajosa.

O mistério e o suspense me deixaram fascinada, e a cada episódio sabemos mais, recebemos mais informações, temos mais revelações, alguns flashbacks da El.


Assistir Stranger Things foi como ler uma série de livros. Quando estava no episódio sete, já sentia saudades de tudo, e não queria assistir ao episódio oito. Mas também estava louca para saber como tudo terminaria.

Então, por favor, assista a série e se apaixone (e sofra um pouquinho) também. Ela possui um bom mistério, ficção científica, personagens brilhantes, referências ótimas, um clima nostálgico, experimentos, um monstro, poderes e muito mais. Enfim, Stranger Things se tornou meu novo amorzinho e não parei nenhum minuto de pensar no que estava acontecendo enquanto assistia. É aquela coisa: você fala, fala, fala sobre a série, mas sempre tem mais coisas e você quer que o mundo todo assista. Ah, é claro que eu não poderia deixar de comentar a abertura de arrasar:



Assista ao trailer legendado aqui.
Fotos retiradas daqui.
Abraços e até a próxima!

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