Essa resenha pode conter SPOILERS do filme e do livro A Culpa é das Estrelas.
Título original: The Fault in Our Stars
Diretor: Josh Boone
Elenco: Shailene Woodley, Ansel Elgort, Nat Wolff, Laura Dern, Sam Trammell e Willem Dafoe.
Gênero: Romance e drama
Lançamento: 2014
Sinopse (fonte): A história gira em torno de Hazel e Gus, dois adolescentes que se conhecem em um grupo de apoio a pacientes com câncer, e compartilham, além do humor ácido e do desdém por tudo o que é convencional, uma história de amor que os faz embarcar em uma jornada inesquecível.
O filme A Culpa é das Estrelas é a adaptação do livro de mesmo nome do autor John Green. O livro é um verdadeiro sucesso lá fora e aqui no Brasil. Com o filme não podia ser diferente. Ele estreou nos cinemas brasileiros dia 5 de junho e eu assisti dia 29 com a minha irmã. Fazia muito tempo que eu não ia no cinema e foi simplesmente mágico poder assistir A Culpa é das Estrelas. Que é uma das adaptações de livros mais fieis do mundo.
Ansel Elgort está impecável como Augustus Waters. Mesmo não sendo fisicamente parecido como no livro, o ator interpretou muito bem aquele Gus bem humorado, com suas metáforas, charmoso e muito, muito fofo. Os sorrisos do ator deram algo a mais ao personagem. Ansel me surpreendeu muito em algumas cenas, mas principalmente depois que eles voltam de Amsterdã. A cena do posto de gasolina foi muito triste.
Shailene Woodley está brilhante como Hazel Grace. Ela me surpreendeu muito também. A cena na Casa de Anne Frank foi fantástica. Shailene interpretou Hazel lindamente e mostrou uma guerreira nessa cena. Em outro momento, eu queria simplesmente chorar com ela, mas não consegui.
Eu senti que Hazel e Gus possuem algumas características dos atores Ansel e Shailene. Eles foram simplesmente ótimos. Laura Dern e Sam Trammell estão muito bem como mãe e pai da Hazel. Ansel e Shailene tem uma ótima química e são muito fofos juntos.
Confesso que tem um pequeno detalhe me incomodou no filme. Eu senti que colocaram o Isaac, interpretado por Nat Wolff muito bem, um pouco de lado, e assim não temos ele no hospital, depois da cirurgia no olho, dizendo uma das minhas frases favoritas do livro: " - Mas eu acredito em amor verdadeiro, sabe? Não acho que todo mundo possa continuar tendo dois olhos nem que possa evitar ficar doente, e tal, mas todo mundo deveria ter um amor verdadeiro, que deveria durar pelo menos até o fim da vida da pessoa."
Assim como o livro, o filme tem profundidade, beleza, humor, romance, e é inteligente. E assim como o livro, não consigo escrever uma resenha digna sobre o filme. Tenho medo de não conseguir passar toda a minha opinião aqui, apesar de eu poder falar sobre o filme por horas e horas. Como eu sempre digo, essa obra de John Green é tão bela e triste, que por vezes não tenho palavras para discutir sobre ela. Mas vamos lá.
As frases marcantes que todos amam no livro, estão presentes no filme. Isso foi superlegal, pois às vezes eu me concentrava bem nas falas dos atores e tentava lembrar se estavam iguais ao livro. E eu fiquei muito contente por realmente estar bem fiel. Eu senti que o essencial do livro está no filme.
Shailene Woodley está brilhante como Hazel Grace. Ela me surpreendeu muito também. A cena na Casa de Anne Frank foi fantástica. Shailene interpretou Hazel lindamente e mostrou uma guerreira nessa cena. Em outro momento, eu queria simplesmente chorar com ela, mas não consegui.
Eu senti que Hazel e Gus possuem algumas características dos atores Ansel e Shailene. Eles foram simplesmente ótimos. Laura Dern e Sam Trammell estão muito bem como mãe e pai da Hazel. Ansel e Shailene tem uma ótima química e são muito fofos juntos.
Confesso que tem um pequeno detalhe me incomodou no filme. Eu senti que colocaram o Isaac, interpretado por Nat Wolff muito bem, um pouco de lado, e assim não temos ele no hospital, depois da cirurgia no olho, dizendo uma das minhas frases favoritas do livro: " - Mas eu acredito em amor verdadeiro, sabe? Não acho que todo mundo possa continuar tendo dois olhos nem que possa evitar ficar doente, e tal, mas todo mundo deveria ter um amor verdadeiro, que deveria durar pelo menos até o fim da vida da pessoa."
Houveram algumas mudanças, mas do tipo que não afetam o rumo da história. Algumas cenas do livro que eu gosto e são legais, não estão presentes no filme, mas eu não senti falta delas. Estou louca para ter o DVD e assistir as cenas deletadas. E claro, assistir o filme legendado.
Na nossa volta pra casa, meu pai perguntou como foi o filme, e naquela hora eu ainda estava escolhendo as palavras sobre ele, mas eu respondi apenas "Maravilhoso". Depois eu fiquei lembrando do filme e tive vontade de chorar.
Você não precisa chorar do começo ao fim. Só precisa sentir a história, entender os personagens, captar as mensagens que o filme passa. Pois ele é emocionante e lindo, mas também fez as pessoas no cinema gargalharem em alguns momentos. A cena dos ovos, por exemplo, é muito boa e no final dela, a música All I Want começa a tocar e meu Deus, como ficou perfeito.
Toda a trilha sonora deixou o filme mágico. As músicas são lindas e algumas delas eu cantei junto (só mexi a boca silenciosamente).
Esse pôster está lindo demais.
Bom, antes do filme começar, é claro que eu estava muito animada e ansiosa. Mas quando eu vi que ele já estava chegando ao fim, eu apenas não queria que acabasse. Antes do último Okay da Hazel, as minhas lágrimas finalmente chegaram.
É uma história linda, pode ter certeza. Um Okay nunca mais será o mesmo para mim. E eu não estou exagerando.
Assista ao trailer:
Abraços e até o próximo post!
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